Na tarde de quarta-feira (08/06), o Papa visitou a Pontifícia Academia Eclesiástica. Na oportunidade, falou aos estudantes sobre assuntos atuais do mundo e o serviço diplomático na Igreja. Ao indicar modelos sacerdotais aos quais se inspirar para a vida diplomática, Francisco apontou dois santos, Charles de Foucauld e Pedro Favre, reiterando também a importância do “ano missionário”, experiência que o Papa estabeleceu como parte integrante do caminho de preparação dos diplomatas da Santa Sé
Há um “estilo” a ser expresso quando se é representante do Sucessor de Pedro em outras nações. Um estilo que deve ser permeado interiormente por uma espiritualidade sacerdotal, alimentada pela oração, e exteriormente por uma alma concreta, missionária. Foi um “docente” especial que ofereceu estas indicações aos alunos da Pontifícia Academia Eclesiástica, a escola que prepara os candidatos para o serviço diplomático da Santa Sé. O Papa Francisco a visitou na tarde desta quarta-feira, 8 de junho, sendo recebido por seu presidente dom Joseph Salvador Marino, o ecônomo e prefeito de estudos, monsenhor Gabriel Marcelo Viola Casalongue, e o diretor espiritual, o padre jesuíta Orlando Torres.
Formação com o “ano missionário”
Ao ouvir Francisco, 36 padres, estudantes de 22 países de diferentes continentes, tiveram a oportunidade de fazer várias perguntas ao Papa sobre questões atuais relativas ao serviço diplomático e aos eventos da Igreja e do mundo de hoje. Ao indicar modelos sacerdotais aos quais se inspirar para a vida diplomática, Francisco apontou dois santos, Charles de Foucauld e Pedro Favre, reiterando também a importância do “ano missionário”, experiência que o Papa estabeleceu como parte integrante do caminho de preparação dos diplomatas da Santa Sé.
Tratou-se de uma “lição” importante, especialmente para os quatro primeiros alunos que, no final deste ano acadêmico, partirão para o Brasil, Filipinas, Madagascar e o México justamente para realizar seu estágio missionário.
Fonte: Vatican News
